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sexta-feira, 13 de março de 2009

O 13 de Março e os desafios políticos da U.N.I.T.A.

A Direcção da U.N.I.T.A decidiu, nestas jornadas de comemoração da data da sua fundação, que o lema para o efeito era “ 43 Anos ao Serviço de Angola, no Tempo e no Espaço a UNITA é forte”.

A U.N.I.T.A. foi fundada a 13 de Março de 1966, no Muangai, província do Moxico, pelo seu líder fundador Dr. Jonas Malheiro Savimbi e outros companheiros « mais-velhos ».

O percurso deste partido foi sinuoso, trágico, temerário, virtuoso e continua a ser a esperança na mudança desta ANGOLA, que é um país sempre em mudança!

Após a morte em combate do seu líder carismático, o Dr. Jonas Savimbi, preparou-se para os pleitos eleitorais, como qualquer partido de oposição, que acredita que existe para o povo, com o povo, com a única preocupação de através de eleições gerais e directas, proporcionar aos Angolanos um Estado de Direito e Democrático, respeitador dos direitos mais elementares de cidadania.

As eleições legislativas não correram a afeição para a Direcção encabeçada pelo Dr. Samakuva, que apenas elegeu 16 Deputados, reflectindo na derrota e pretendendo erguer-se, nas próximas eleições Presidenciais, a serem marcadas pelo Sr. Presidente da República, quando estiver aprovada a nova Constituição de Angola.

Os militantes e os simpatizantes da U.N.I.T.A em particular e os eleitores angolanos em geral, querem votar sempre, não dando mandatos a ninguém para os substituir nesta nobre tarefa, de colocar no poder, legislativo e executivo, presidencial ou autárquico, aqueles homens e mulheres, que se apresentem dignos de dirigir o País.

Todo o Angolano tem o direito de eleger e ser eleito, desde que se cumpram os parâmetros constitucionais que vigoram no país.

Que nenhum cidadão ouse ultrapassar os direitos humanos universalmente aceites pela nossa constituição e o limite material de revisão, que a actual constituição contém, para salvaguardar o Estado de Direito e a Democracia no país.

O Povo Angolano e a U.N.I.T.A, como principal partido de oposição, saberão a todo o momento impor a sua vontade democrática, contra aqueles que querem subverter os princípios constitucionais da nossa constituição.

A U.N.I.T.A, não é só o seu Presidente, ou um ou outro dirigente, é um corpo político que luta democraticamente pelo poder, pela via eleitoral, indo ao encontro do desejo dos mais pobres e desprotegidos social e economicamente, propondo as medidas que considerar as mais correctas, para enfrentar as dificuldades vividas pelos angolanos e tentando melhorar a sua qualidade de vida ou de sobrevivência.

A U.N.I.T.A desde a sua fundação está preparada para ser poder, quando os Angolanos quiserem e no momento que entenderem.